Ao
longo da evolução do atendimento paramédico, tem havido uma associação permanente com conflitos militares. Um dos primeiros indícios de um processo formal de gestão de pessoas feridas remonta às
legiões imperiais de Roma,
onde aos Centuriões, não mais
capaz de lutar, foi dada a tarefa
de organizar a retirada dos feridos do campo de batalha e fornecer alguma forma de cuidado. Essas pessoas, embora não médicos foram, provavelmente, os primeiros cirurgiões
do mundo por padrão, sendo necessários para suturar
feridas e amputações completas. Uma situação semelhante existe nas Cruzadas, com
os Cavaleiros Hospitalários da
Ordem de São João de Jerusalém preenchendo
uma função similar; esta organização continuou e evoluiu para o que hoje é conhecido em toda a comunidade das nações
como a “St. John
Ambulance” e como
“Corpo de Ambulâncias da Ordem de Malta”, na República da Irlanda e de vários outros
países.
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